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domingo, 13 de junho de 2010

11º DOMINGO DO TEMPO COMUM


Olá querido(a) internauta

Neste domingo, a Igreja nos propõe uma reflexão sobre nossos relacionamentos interpessoais e com relação à prática do perdão, como expressão de amor a Deus e aos irmãos.
O Evangelho lucano (Lc 7,36-8,3) revela o rosto misericordioso de Deus e nos convida a abandonar os preconceitos, rótulos e toda forma de discriminação que nos distancia das pessoas. Na vida eclesial, podemos correr o sério risco de querer julgar ou marginalizar as pessoas que não vivem conforme à fé cristã. Jesus aponta aquela pecadora pública como exemplo de alguém que reconhece nele a fonte da misericórdia, um caminho aberto para a conversão de vida e de mentalidade. A prática da hospitalidade que aquele fariseu não pratica com Jesus se revela no gesto daquela mulher que, aos prantos, banha os pés de Jesus e enxuga-os com os cabelos. Jesus mostra o quanto uma prática de pureza legal pode afastar as pessoas e a insensibilidade pode afastar as pessoas.
Nossa atitude cristã deve se basear na prática do perdão: ter humildade para pedir perdão e saber perdoar os outros dos seus erros. Quantas pessoas passam pela vida acumulando mágoas, ressentimentos e sofrimentos. Um coração pode amar se vive constantemente inflamado pelo ódio ou pelo ressentimento. Nosso coração foi feito para amar, não foi feito para outra coisa a não ser amar.
O arrependimento do rei Davi, de que nos fala a I Leitura (2Sm 12,7-10.13), ao tomar consciência do pecado cometido nos revela a necessidade de fazer um exame de consciência para repensar nossos atos. A misericórdia divina, se permitirmos, pode penetrar o mais profundo do nosso ser e nos transformar em criaturas novas.

SOMENTE UM CORAÇÃO RECONCILIADO É PLENAMENTE LIVRE PARA VIVER E PARA AMAR!!!

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