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domingo, 9 de maio de 2010

6º DOMINGO DA PÁSCOA



AMADO(A) INTERNAUTA

"Quem me ama, guardará a minha Palavra"

Estas palavras do discurso de despedida de Jesus na última ceia com os seus apóstolos nos convidam a dar testemunho da sua Palavra e dos seus ensinamentos. Eis o grande testamento espiritual, a herança viva que Jesus deixa para a comunidade dos seus seguidores: amar sem limites, incondicionalmente na mesma direção que ele rumou a sua vida.
Na vida familiar já experimentamos a realidade da saudade e do quanto nossos entes já falecidos significam para nós. Tanto que no baú de nossas lembranças sempre temos algo que nos recorda a vida daquele(a) que nos foi muito caro(a). Uma canequinha que o fulano tomava seu cafezinho, uma música, um pertence seu que depois de sua morte acaba tendo para nós um valor quase que sacramental. Isso nos faz recordar aquele belíssimo livro de Leonardo Boff, "Os sacramentos da vida e a vida dos sacramentos", com a história do toco de cigarro e outras histórias que revelam o quanto alguns sinais nos trazem fresquinhos na memória situações e experiências que vivenciamos com nossos entes queridos.
Há alguns que exageram quando não querem se desfazer dos pertences do falecido(a). E o quarto pára no tempo, porque não se quer mexer em nada com o medo de apagar esse alguém da nossa memória. Diante dessa realidade muitos não querem desfazer de coisas e pertences de seus falecidos, não doam, não passam para frente e prolongam um sofrimento que poderia ser amenizado.
Ora, a melhor forma de preservarmos a memória desses nossos entes queridos não é tanto ficar guardando seus pertences, mas sim perpetuar seus bons exemplos e seu testemunho de vida. Isso permanece e faz a diferença. Um exemplo: Se o(a) falecido(a) fazia caridade, faça também! Se ele(a) amava a família, os filhos e/ou netos e não tinha inimizade com ninguém, faça o mesmo! Se participava da comunidade e tinha em alegria em viver a fé na Igreja, faça o mesmo! Essa é a maior herança que se pode ter e que nem a traça pode corroer.
Sábio foi Jesus, quando deixou para os seus discípulos nada de material, mas um testamento que implicava e continua implicando num exercício diário de amar sem nada esperar em troca. Não deixou bens materiais e nem disse que a salvação se obteria mediante o acúmulo de bens. Jesus oferece o maior bem espíritual que se pode oferecer, a prática do amor e a certeza da presença do Espírito Santo. Este, qual Defensor, irá conceder a sabedoria e o discernimento para que todos possam viver e testemunhar a fé, respondendo ao seu amor que primeiro os amou.
Que paz do Ressuscitado reine em cada coração e que sejamos guiados pelo seu amor para guardar a sua Palavra e os seus ensinamentos, que são para nós Espírito e Vida!


Para refletir durante a semana:
1) O que ainda preciso fazer para que a Palavra de Deus esteja em minha boca e em meu coração?
2) Como respeitar a diversidade e a pluridade na Igreja? O amor que Jesus deixa na forma de testamento tem me ajudado a conviver com os irmãos e irmãs no dia a dia?
3) Faça uma prece ao Coração de Jesus para que o seu amor faça sempre morada em sua vida.

Hoje lembrando o dia das Mães agradecemos a Mãe Igreja que nos gerou na fé pelo Batismo e continua nos gerando no amor através do sacrifício eucarístico de Cristo na Cruz. O nosso amor seja resposta eloquente Àquele que nos amou por primeiro...

sábado, 8 de maio de 2010


Iniciamos o mês de Maio - mês de Maria

Em uma de suas lindas canções, padre Zezinho canta: “Como é bonita uma religião que se lembra da mãe de Jesus”. Para nós, cristãos católicos, maio é considerado o mês de Maria. É o mês da alegria no qual celebramos o dom salvífico de Deus que quis contar com a participação de uma mulher. Antes mesmo do Verbo de Deus se fazer carne, ele já fez morada no coração de uma mulher. Esta é a mulher do silêncio, da obediência, da dor e da alegria no Senhor. Como não lembrar aqui as palavras de dom Bosco quando nos diz: “Sê devoto de Maria Santíssima e serás certamente feliz”.
Estimados irmãos, é no caminho de Maria que aprenderemos tantas virtudes que nos ajudarão a trilhar melhor o caminho da vida. Maria, a escolhida por Deus, a Bem-aventurada, mulher sem mancha de qualquer pecado, a Imaculada, a Cheia de Graça, Mãe do Filho de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo. Mulher humilde que soube ouvir a voz de Deus e acolher sua Palavra: “Faça-se em mim”.

Paulo VI, que dera a Maria o título oficial de “Mãe da Igreja”, desenvolveu o tema na exortação apostólica sobre o culto à Virgem Maria, um dos documentos mais bonitos de seu pontificado. O papa apresenta Maria como modelo da Igreja para quem sabe ouvir e acolher a Palavra de Deus com fé. Esta é uma missão específica da Igreja: escutar, acolher, proclamar, venerar e distribuir a Palavra de Deus como pão de vida. Fala de Maria como modelo de pessoa orante e intercessora. Ora, a Igreja todos os dias apresenta ao Pai as necessidades de seus filhos, louva sem cessar o Senhor e intercede pela salvação do mundo. Fala de Maria Virgem e Mãe, modelo da fecundidade da virgem-Igreja, que se torna mãe, porque, pelo batismo, gera os filhos concebidos pela ação do Espírito Santo. Fala de Maria, que oferece ao Pai o Verbo encarnado, sobretudo aos pés da cruz, onde ela se associou como mãe ao sacrifício redentor do filho.

Deus viu que os homens gostaram muito de Jesus, por isso, resolveu deixá-lo entre nós de maneira mística, na eucaristia. De modo que o podemos encontrar na missa, quando comungamos, ou no silêncio do sacrário das igrejas. Mas Deus também achou um modo de nos deixar Maria. É por meio de cada um de nós, homens ou mulheres, quando a revivemos na sua simplicidade, na sua fidelidade e no seu amor a Deus e ao próximo.

Somente as pessoas simples são capazes de entender Maria e sua devoção, são capazes de rezar o terço diariamente e revivê-la sobre a face da Terra nos dias atuais.

(Fonte: D. Irineu Roque Scherer, Bispo diocesano de Joinville)

domingo, 2 de maio de 2010

5º DOMINGO DA PÁSCOA


Amigo(a) internauta

Durante todo o tempo pascal a Igreja nos faz contemplar o Ressuscitado e o fruto da sua obra: o dom do Espírito, a nossa santificação, os sacramentos que nascem do seu lado aberto, a Igreja, sua Esposa, desposada no leito da cruz…

Hoje, precisamente, é para a Igreja, comunidade nascida da morte e ressurreição de Cristo, que a Palavra de Deus orienta o nosso olhar.

Primeiramente, é necessário que se diga sem arrodeios: Cristo sonhou com a Igreja, a amou e fundou-a. A Igreja, portanto, é obra do Cristo, foi por ele fundada e a ele pertence! Ela não se pertence a si mesma, não se pode fundar a si própria, não pode estabelecer ela própria a sua verdade. Tudo nela deve referir-se a Cristo e a ele deve conduzir! Mas, há mais: não é muito preciso, não é muito correto dizer que Cristo “fundou” a Igreja. Não! A fundação da Igreja não terminou ainda: Cristo continua fundando, Cristo funda-a ainda hoje, ainda agora, nesta Eucaristia sagrada! Continuamente, o Cordeiro de pé como que imolado, Cabeça da Igreja que é o seu Corpo, funda, renova, sustenta, santifica, sua dileta Esposa pela Palavra e pelos sacramentos: “Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, a fim de purificá-la com o banho da água e santificá-la pela Palavra, para apresentá-la a si mesmo a Igreja, gloriosa, se mancha nem ruga, ou coisa semelhante, mas santa e irrepreensível!” (Ef 5,25-27). São afirmações impressionantes, belas, profundas:
(1) Cristo amou a sua Igreja e, por ela, morreu e ressuscitou;
(2) pela sua morte e ressurreição, de amor infinito, ele purifica continuamente a sua Igreja, santifica-a totalmente, sem desfalecer. Por isso a Igreja é santa, será sempre santa e não poderá jamais perder tal santidade, apesar das infidelidades de seus membros!
(3) Este processo de contínua fundação e santificação da Igreja em Cristo dá-se pelo “banho da água” – símbolo do Batismo e dos sacramentos em geral – e pela “Palavra” – símbolo da pregação do Evangelho.
Então, Cristo continua edificando sua Igreja neste mundo pela Palavra e pelos sacramentos, sobretudo o Batismo e a Eucaristia. A Igreja não se pertence: ela é de Cristo! E, como esposa de Cristo, é nossa Mãe: ela nos gerou para Cristo no Batismo, para Cristo ela nos alimenta na Eucaristia e de Cristo ela nos fala na sua pregação! Ela é a nossa Mãe católica, desposada pelo Cordeiro imolado na sua Páscoa, como diz o Apocalipse: “estão para realizar-se as núpcias do Cordeiro e sua Esposa já está pronta: concederam-lhe vestir-se com linho puro, resplandecente!” (19,7s).

Pois bem, esta Igreja, tão amada por Cristo, tão nossa Mãe, deve caminhar neste mundo nas dores de parto. Temos um exemplo disso na primeira leitura da Missa de hoje. Paulo e Barnabé vão animando as comunidades, “encorajando os discípulos … a permaneceram firmes na fé”, pois “é preciso que passemos por muitos sofrimentos para entrar no Reino de Deus”. Assim caminha o Povo de Deus, Comunidade fundada por Cristo e vivificada pelo seu Espírito: entre as tribulações do mundo e as consolações de Deus. Muitas vezes, a Igreja enfrentará dificuldades por parte de seus inimigos externos – aqueles que a perseguem direta ou veladamente, aqueles que desejam o seu fim e, vendo-a com antipatia, trabalham para difamá-la. Mas, também, muitas vezes, a provação vem de dentro da própria Igreja: das fraquezas de seus membros, dos escândalos provocados pela humana fraqueza daqueles que deveriam dar exemplo de uma vida nova em Cristo Jesus. Se é verdade que isto não fere a santidade da Igreja – porque essa santidade vem de Cristo e não de nós -, por outro lado, é verdade também que nossos escândalos e maus exemplos atrapalham e muito a credibilidade do nosso anúncio do Evangelho e a credibilidade do próprio Evangelho como força que renova a humanidade! Infelizmente, enquanto o mundo for mundo, enquanto a Igreja estiver a caminho, experimentará em si a debilidade de seus membros. Assim, foi no grupo dos Doze, assim, nas comunidades do Novo Testamento, assim é hoje. É interessante que o Evangelho de hoje começa com Judas, o nosso irmão, que traiu o Senhor, saindo do Cenáculo, saindo do grupo dos Doze, saindo da Comunidade: “Depois que Judas saiu do cenáculo”… – são as primeiras palavras do Evangelho… E, no entanto, apesar da fraqueza de Judas e dos Doze, apesar da nossa fraqueza, Jesus continua nos amando e crendo em nós: “Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros”. Não tenhamos medo, não desanimemos, não nos escandalizemos: o Senhor está conosco, ama-nos, porque somos o seu rebanho, as suas ovelhas, a sua Igreja. Ama-nos e derramou sobre nós o seu amor e sua força que é o Espírito Santo!

Se agora vivemos entre tribulações e desafios, nossa esperança é firmemente alicerçada em Cristo; nele, venceremos, nele, a Mãe católica, um dia, triunfará, totalmente glorificada e tendo em seu regaço materno toda a humanidade. Ouçamos – é comovente: “Vi um n ovo céu e uma nova terra… O primeiro céu e a primeira terra passaram e o mar já não existe” – o Senhor nos promete um mundo renovado, sem a marca do pecado, simbolizado pelo mar. “Vi a Cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus, vestida qual esposa enfeitada para o seu marido”. – É a Igreja, totalmente renovada pela graça de Cristo, totalmente Esposa, numa eterna aliança de amor, realizada na Páscoa e consumada no fim dos tempos! “Esta é a morada de Deus entre os homens. Deus vai morar no meio deles. Eles serão seu povo, e o próprio Deus estará com eles”. – A Igreja é o “lugar”, o “espaço” onde o Reino acontece visivelmente: Deus, em Cristo, habita no nosso meio e será sempre “Deus-com-eles”, Deus-conosco, Emanuel! “Deus enxugará toda lágrima dos seus olhos. A morte não existirá mais, e não haverá mais luto, nem choro, nem dor, nem morte, porque passou o que havia antes. Aquele que está sentado no trono disse: ‘Eis que eu faço novas todas as coisas’”.

Caríssimos, olhem para mim, olhem-se uns para os outros! Somos a cara da Igreja, o cheiro da Igreja, a fisionomia da Igreja, a fraqueza e a força, a fidelidade e a infidelidade, a glória e a vergonha da Igreja! Tão pobre, tão frágil, tão deste mundo… mas também tão destinada à glória, tão divina, tão santa, tão católica, tão de Cristo! Coragem! Vivamos profundamente nossa vida de Igreja; é o único modo de ser cristão como Cristo sonhou! Soframos as dores e desafios da Igreja agora, para sermos partícipes da vitória que Cristo dará a Igreja na glória! Como diz o Apocalipse, “estas palavras são dignas de fé e verdadeiras”. Amém.

(Autoria: D. Henrique Soares da Costa)

O Evangelho de João de hoje (Jo 13,31-33a.34s)nos apresenta o contexto da última ceia de Jesus e o seu desejo de perpetuar a sua presença e o seu amor na comunidade dos seus seguidores. Ele faz isso na forma de memória e deixando um testamento espiritual: o mandamento novo. Qual a novidade do mandamento que o Senhor instituiu?
O amor ao próximo, o respeito ao semelhante já eram práticas milenares de culturas anteriores a Cristo.
A novidade está em Jesus fazer do Amor ao Próximo um critério de vida a partir do seu exemplo: "Amai-vos uns aos outros COMO EU VOS AMEI". Isto quer dizer que o nosso amor deve ser o prolongamento do amor de Jesus.
Não raras vezes temos a tentação de amar aqueles que nós gostamos, aqueles que não fazem mal ou falam mal de nós. Nós queremos escolher aqueles que amamos e aqueles que não amamos.
Nossa fé cristã não admite tal postura. Ou amamos a todos indistintamente, como Cristo ou então brincamos de amar. O amor que Cristo nos deixam na forma de herança não retém nada para si, nada guarda para si. É o amor que respeita a liberdade e a arbitrariedade do outro, inclusive daquele que o traiu. Um amor que se coloca a serviço dos outros.

Oxalá possamos dar testemunho desse amor. Só ele poderá fazer a diferença em nossa vida e na vida das pessoas. E Cristo continuará vivo em nós... Testemunhemos e anunciemos a vida nova e o seu amor incondicional!


Para refletir nesta semana:

Tenho amado as pessoas com a mesma intensidade com que Cristo me amou e continua me amando? Ou tenho colocado restrições para amar as pessoas?

terça-feira, 27 de abril de 2010

1º DE MAIO: DIA DO TRABALHADOR


1º de maio vem chegando, é propício refletir a importância e a dimensão que o trabalho tem em nossa vida cristã. Boa reflexão para você amigo (a) internauta:

O trabalho é lei da vida.

Em a natureza tudo trabalha...

Trabalham os vermes na intimidade da terra, tornando-a fofa e produzindo o humus nutriente para alimentar as plantas.

Trabalham os pássaros, na construção dos próprios ninhos e na disseminação do pólem das flores.

Trabalham as flores, doando seu perfume ao ar e permitindo o nascimento dos frutos.

Trabalham os insetos, polinizando as flores e desempenhando a parte que lhes cabe na estrutura do ecossistema.

Trabalham também os rios, fertilizando o solo e dessedentando homens e animais.

Trabalham as nuvens, fornecendo a chuva que rega as plantas e purifica a atmosfera.

Trabalham as árvores, abrindo seus galhos quais braços fraternos, acolhendo os ninhos e fazendo sombra na caminhada dos homens.

Trabalha igualmente o Sol, estrela incansável que jamais deixa de estender seus raios quentes, espancando as trevas e favorecendo a vida.

Trabalha a Lua, controlando as marés e deslumbrando os olhares apaixonados dos namorados, que sonham um dia poder oferecê-la a alguém em nome do amor.

Trabalham os oceanos, abrigando na intimidade várias formas de vida e transportando, em suas ondas, as embarcações, permitindo a ligação entre os Continentes.

Trabalha também o vento, acariciando com igual doçura os carvalhos gigantes e as pequeninas hastes da relva.

Tudo em a natureza trabalha...

E trabalham também os homens...

Quem aceitaria, de boa vontade, ser um caniço mudo e surdo quando tudo o mais canta em uníssono?

Mas todo trabalho é vazio, exceto quando há amor...

É pelo trabalho que nos unimos a nós mesmos, unindo-nos uns aos outros e a Deus.

E o que é trabalhar com amor?

É tecer o tecido com fios desfiados do nosso próprio coração, como se nosso bem-amado fosse usar esse tecido.

É construir uma casa com afeição, como se nosso bem-amado fosse habitar essa casa.

É semear as sementes com ternura e recolher a colheita com alegria, como se nosso bem-amado fosse comer os frutos.

É por em todas as coisas que fazemos um sopro da nossa alma...

Quando trabalhamos com amor, somos como uma flauta através da qual o murmúrio das horas se transforma em suave melodia, espalhando notas de alegria no ar, contagiando tudo o que nos rodeiam.


A câmara fotográfica nos revela por fora, mas o trabalho nos retrata por dentro.

Em tudo aquilo que façamos, na atividade que o Senhor nos haja oferecido, estamos colocando nosso retrato, nossa marca registrada.

E quando o trabalhador converte o trabalho em alegria, o trabalho se transforma na alegria do trabalhador.

Pensemos nisso!


O Profeta, de Gibran Kalil Gibran, cap. O trabalho e Sinal Verde, caps. 17 e 18)

PARTICIPE DA MISSA DOS TRABALHADORES

ÀS 18h30 iniciando na comunidade Imaculada Conceição (Jd Bernadete) em procissão até a Igreja de Santa Luzia. Vamos rezar suplicando a intercessão de São José Operário, padroeiro dos trabalhadores e trabalhadoras!

domingo, 25 de abril de 2010

DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES


Rezemos neste dia Mundial de Oração pelas Vocações:

Senhor da messe
e pastor do rebanho,
faz ressoar em nossos ouvidos
o teu forte e suave convite:
"Vem e segue-me"!
Derrama sobre nós o teu Espírito,
que Ele nos dê sabedoria
para ver o caminho
e generosidade
para seguir a tua voz.

Senhor,
que a messe não se perca
por falta de operários.
Desperta as nossas comunidades
para a missão.
Ensina a nossa vida
a ser serviço.
Fortalece os que querem
dedicar-se ao Reino,
na vida consagrada e religiosa.

Senhor,
que o rebanho
não pereça por falta de pastores.
Sustenta a fidelidade
dos nossos bispos,
padres e ministros.
Dá perseverança
aos nossos seminaristas.
Desperta o coração
dos nossos jovens
para o ministério pastoral
na tua Igreja.

Senhor da messe
e pastor do rebanho,
chama-nos para o serviço
do teu povo.
Maria, Mãe da Igreja,
modelo dos servidores do Evangelho,
ajuda-nos a responder "sim".

AMÉM!

CLIPE CATÓLICO DO MÊS